27/10/2013

Yoga


Juliette Binoche


Laurie Anderson & Lou Reed


Peter Gabriel & Sinead O'Connor


Voice of God


Salieri describing the music of Mozart

Extraordinary! On the page it looked, nothing. The beginning simple, almost comic. 

Just a pulse - bassoons, basset horns - like a rusty squeezebox. 

And then, suddenly - high above it - an oboe, a single note, hanging there unwavering.

And till a clarinet took over and sweetened it into a phrase of such delight! 

This was no composition by a performing monkey! This was a music I'd never heard. 

Filled with such longing, such unfulfillable longing, it had me trembling. 

It seemed to me that I was hearing a voice of God.


21/10/2013

Fine art nude

Xue Jiye

Tatuagem


Promessas

A garantia de Dilma

O Estado de S.Paulo - 21/10


Quanto vale uma garantia dada pela presidente Dilma Rousseff? Em fevereiro do ano passado, 

Dilma esteve em Parnamirim (PE) para visitar um trecho das obras da ferrovia Transnordestina. 
Na ocasião, ela disse aos jornalistas que seu governo exigiria que os prazos da obra fossem 
cumpridos "sistematicamente" e assegurou que tomaria "todas as medidas" para atingir o objetivo 
de entregar a obra "até o final de 2014". A presidente foi enfática sobre sua disposição: "Não 
há limites para o que faremos". Pois bem. Na última quarta-feira, o governo anunciou que o prazo 
para a entrega da obra, que já havia sido estendido para dezembro de 2015, foi novamente 
alterado - e a previsão agora é de que a ferrovia seja inaugurada apenas em setembro de 
2016, quase dois anos depois do que foi prometido por Dilma.

A Transnordestina é um caso exemplar da desconexão entre discurso e realidade nos governos 

petistas. A ferrovia, de 1.728 km, que ligará o sertão do Piauí aos litorais do Ceará e de Pernambuco
, começou a ser construída em 2006, com a sua conclusão prometida para dezembro de 2010. 
Logo, se o último prazo anunciado for finalmente cumprido, terão sido quase seis anos de atraso.

Tal vexame não é um fato isolado numa área crucial para o desenvolvimento do País. O próprio 

ministro dos Transportes, César Borges, admitiu que o Departamento Nacional de Infraestrutura 
de Transportes (Dnit) executou apenas R$ 7 bilhões do orçamento de R$ 15 bilhões para este ano.

Borges atribuiu essa situação a uma série de 
entraves, como projetos mal elaborados, demora 
na concessão de licenças ambientais, disputas 
judiciais e exigências do Tribunal de Contas da 
União, cuja tarefa é apontar indícios de sobrepreço. 
Para o ministro, esses obstáculos legais afugentam 
as empreiteiras, que "reclamam que não há segurança 
jurídica", e "isso faz com que nós fiquemos meses, 
anos com problemas" - como se esses obstáculos 
não fossem causados, em primeiro lugar, pelo próprio 
governo.

As obras da Transnordestina começaram a atrasar 

em razão da liberação irregular de verbas e graças às dificuldades para realizar desapropriações. Houve casos em que o governo ofereceu entre R$ 6 e R$ 140 
de indenização a agricultores que tiveram suas terras cortadas pela ferrovia. O Dnit nega que esses 
valores pífios estejam errados - o que evidencia os equívocos desse processo.

Enquanto isso, o preço da obra não para de subir. A ferrovia foi inicialmente orçada em R$ 4,5 bilhões. 

Na época, esse valor foi considerado muito inferior ao real, pois as primeiras projeções indicavam que 
seria necessário algo em torno de R$ 8 bilhões. Mas o governo exigiu mudanças no projeto, de forma a 
barateá-lo. Em 2010, no entanto, houve o primeiro reajuste do custo, para R$ 5,4 bilhões.

Quando Dilma visitou as obras, em 2012, ela disse ter "certeza" de que as projeções sobre o valor 

estavam "bem próximas da realidade" e que seu governo não pretendia "ficar elevando indefinidamente 
o preço dessa ferrovia". A certeza durou apenas 15 meses: em maio passado, a estimativa para a Transnordestina saltou para R$ 7,5 bilhões. Como o contrato é reajustado pela inflação, especula-se 
que o custo já tenha superado R$ 8 bilhões.

O ministro Borges defendeu os aumentos nos contratos: "Às vezes parece que os aditivos são uma coisa criminosa, mas os aditivos existem porque existe a realidade". O problema é que a "realidade" à qual o 

ministro se refere é menos um eventual aumento de custos criado por imprevistos e mais a incapacidade do governo de tirar seus projetos do papel.

A Transnordestina é uma obra estratégica. Com capacidade para transportar cerca de 30 milhões de 

toneladas por ano, a ferrovia permitirá que os produtores do Nordeste ganhem tempo e economizem 
recursos, pois evitarão o custoso transporte por caminhão e poderão escoar seus produtos por portos 
da região, sem depender de terminais do Sudeste. O investimento, portanto, é urgente. O que se 
espera do governo é que, sem mais delongas, simplesmente cumpra o que prometeu.

Blade Runner


Você


Anne


Brahms


20/10/2013

Considerando

Considerando

Edu Lobo

Considerando os meus erros e pequenos acertos
Eu me achei no direito de, ao menos, pedir
Um alívio pro meu peito menos peso pro meu dia
Na carência dos meus beijos maldito bem da poesia
Considerando o naufrágio e a rotina dos barcos
Eu me achei no direto de ao menos, pedir
Tempo claro pro meu rumo e nos temporais da febre
De quem fuma, de quem bebe as longas noites vazias
Eu sou o homem comum, eu sou a mulher da rua
O vagabundo poeta, o navegante da lua
Considerando os meus erros e modestos acertos
Eu me achei no direito de, ao menos, pedir
Que o claro cruel da lua, que o fogo feroz do dia
Paguem o preço da lembrança das longas noites vazias

Frida


Fine art nude

Sarah Barsness

Coisas


19/10/2013

Yoga


Tatuagem


Beagle

Todo mundo que quer salvar os bichinhos podia fazer um protesto:


"Não usa mais produtos ou procedimentos que usam ou usaram animais no seu desenvolvimento (antibióticos, antinflamatórios, maquiagem, cirurgias, implantes dentários, transplantes de órgãos, laxantes, analgésicos, lente de contato, etc etc etc ...)" 


Aí fica mais bonito .... do contrário é pura hipocrisia.

Leia aqui o desdobramento.

Milton Nascimento

18/10/2013

Who by fire


And who by fire, who by water,
Who in the sunshine, who in the night time,
Who by high ordeal, who by common trial,
Who in your merry merry month of may,
Who by very slow decay,
And who shall I say is calling?

And who in her lonely slip, who by barbiturate,
Who in these realms of love, who by something blunt,
And who by avalanche, who by powder,
Who for his greed, who for his hunger,
And who shall I say is calling?

And who by brave assent, who by accident,
Who in solitude, who in this mirror,
Who by his lady's command, who by his own hand,
Who in mortal chains, who in power,
And who shall I say is calling?

Aqualung


Jimmy


Nu


Figure Drawing Models


17/10/2013

Política econômica

Arminio Fraga, sócio fundador da Gávea Investimentos e ex-presidente do Banco Central, vê uma "certa tensão no ar" causada pelo modelo de flexibilização da política econômica que vem sendo seguido desde o segundo mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Para Arminio, o governo deu recentemente sinais tímidos de reversão parcial desse modelo, especialmente na política do Banco Central, mas que ainda estão longe de apontar para um caminho mais seguro para a economia brasileira.
Em entrevista ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, ele lembra que ajustes geralmente não ocorrem em anos de eleição, mas o próprio temor do custo eleitoral da inflação, por parte do governo, "alinha os incentivos políticos e econômicos".
Em contato constante com o presidenciável tucano Aécio Neves, Arminio não descarta participar do governo, embora ressalve que esse é um assunto a ser tratado com o candidato, e não com ele. O ex-presidente do BC também manifestou simpatia pelas ideias da dupla Eduardo Campos e Marina Silva.
Arminio acha que o adiamento do "tapering" (a redução gradual do programa de compra de títulos de longo prazo pelo Federal Reserve, o BC americano) foi uma "postergação do encontro com a realidade", e alerta que a expectativa sobre a normalização da política monetária é de que "não ocorra de forma totalmente suave". Ele lembra que o Brasil, com déficit em conta corrente, alta inflação e questionamentos sobre a condução fiscal, está particularmente vulnerável.
A situação brasileira ficou mais tranquila com a decisão do Fed de não começar o "tapering" em setembro?
Isso só vai adiar o momento em que a política monetária americana e em vários outros países vai voltar à normalidade. São anos de juro zero, com os bancos centrais comprando títulos e, de certa maneira, avançando num território muito desconhecido, de políticas não convencionais. Esse ambiente de alta liquidez, os bancos centrais com essa posição muito assimétrica, sempre com viés de injetar liquidez, o quanto for necessário - tudo isso vai ficar para trás. A expectativa é de que isso não ocorra de forma totalmente suave, e essa expectativa continua. Houve uma postergação desse encontro com a realidade.
Por que o Fed adiou o "tapering"?
Foi motivado pelos próprios dados, a inflação americana continua muito baixa. Nos últimos três anos, o Fed projetou um crescimento do PIB mais alto do que acabou acontecendo. Eles estão de fato querendo sair dessa política de juro zero com muito cuidado. Mas não significa que não vão, em algum momento, mudar.
Mas a conjuntura brasileira parece melhor do que em meados do ano?
Aqui no Brasil, a sensação de frustração com crescimento baixo e inflação alta é grande, e também não desapareceu. Há alguns sinais aqui e ali, mas nada que represente uma mudança mais radical na direção de um crescimento mais alto e de uma inflação mais baixa.
Como o sr. avalia a atuação recente do Banco Central?
O Banco Central vem cumprindo o seu papel de apertar a política monetária, após um período longo de inflação acima da meta. Não só acima da meta, como também uma inflação que vem se "beneficiando" de controles de preços, como os combustíveis e as tarifas de transporte urbano - e também de subsídios. A inflação subjacente deve ter andado por um tempo acima de 7%. É bom que o Banco Central tenha voltado para as suas raízes, depois de um período difícil para a instituição.
O sr. acha que esse retorno do BC a uma posição mais ortodoxa indica uma mudança mais geral da orientação da política econômica?
Ao longo desses meses, até antes das manifestações, o governo anunciou que voltaria a leiloar aeroportos e áreas de petróleo. E reconheceu também que precisava revisar os termos das concessões rodoviárias e ferroviárias, contribuiu para a aprovação de uma nova Lei dos Portos, e assim por diante. Então o governo sinalizou mudança de posição nessas áreas. Mas são sinais ainda preliminares, e há muitos desafios, tanto de formulação quanto de execução. Eu não diria que foram sinais fortes. E vem misturado com muito do modelo que já vem desde o segundo mandato do presidente Lula. Já são vários anos desse modelo.
Quais os problemas desse modelo?
O governo continua, até prova do contrário, com uma postura geral muito fechada, antiquada. Repetindo muita coisa que a gente já viveu, principalmente nos anos 70, no governo Geisel. Um modelo com foco nas estatais, e com a economia bastante fechada. Não levo fé nesse governo como fórmula para o nosso sucesso a longo prazo. Ao contrário, acho que, se não for modificado, vai nos dar dor de cabeça.
O sr. poderia dar exemplos concretos de como esse modelo se aplica hoje no Brasil?
Há uma ênfase muito grande no papel dos bancos públicos. E também muita ênfase na Petrobrás - curiosamente, no mesmo momento em que a Petrobrás tem de assumir uma responsabilidade muito grande no setor, asfixiou o seu caixa. O crescimento do crédito, tanto público quanto privado, traz problemas, aqui, na China, nos Estados Unidos. Pode dar alguma ressaca mais na frente. Eu não discrimino entre público e privado, o setor privado também fez as maiores loucuras e bobagens em termos de crédito nos últimos anos. Qualquer movimento de crescimento de crédito muito acelerado tem de ser encarado com bastante receio. É o caso aqui.
Como o sr. vê a posição externa do Brasil?
Caminhamos para um déficit em conta corrente de quase 4% do PIB num momento em que o financiamento pode ficar mais escasso. É um quadro ainda bastante delicado. O Bernanke (Ben Bernanke, presidente do Fed) tirou o time do campo em setembro, mas os fatos mais adiante vão exigir a normalização da política monetária americana. Nesse momento, os países que dependem mais de financiamento, que têm déficit em conta corrente e inflação alta, vão sentir. A gente está exatamente nessa situação, e, inclusive, com nossa situação fiscal sendo questionada.
Qual a sua opinião sobre a política fiscal hoje?

Acredito que a meta de superávit primário deveria ser superior a 2% do PIB. O Brasil tem uma dívida bruta de 60% do PIB, até mais, dependendo do critério que se usa. Nossa dívida é alta, nosso juro real é alto, nossa dívida de longo prazo paga um juro real de 5,8%, as NTN-B de prazo mais longo. É muito alto. Temos de ter um modelo macro que crie condições para que essa taxa de juros possa cair, de forma sustentável. Não é um ato de voluntarismo que vai gerar isso. É uma sequência de resultados, reforçados por defesas institucionais, que vai nos levar a um juro real normal, de 2%, 3% ao ano de longo prazo.
Recentemente, Nelson Barbosa, ex-secretário executivo da Fazenda, sugeriu um intervalo de meta de superávit primário. O que o sr. acha da proposta?
Há muitos anos defendo que se mantenha um superávit primário relativamente elevado para padrões globais, talvez algo em torno de 3% do PIB, mas que haja algum espaço para acomodar o ciclo, não tanto do lado da despesa - embora isso também possa. e até deva, ser usado em momentos mais extremos -, mas sim pelo lado da receita, os chamados estabilizadores automáticos. Então, você fez uma projeção bem feita para ter um primário de 3% do PIB com a economia crescendo 3%. Se ela crescer 5%, seu primário vai ser maior, e você não gasta de maneira pró-cíclica. E o mesmo, claro, ocorre na outra direção. Mas acho que o governo deveria ter uma meta, um número fixo, com flexibilidade para ficar acima ou abaixo de acordo com a realidade do ciclo econômico.
E a proposta de reduzir o custo da dívida dos Estados?
É bastante controversa num momento como este. Na minha leitura, pode ser uma chance perdida de se reformar para valer o ICMS. Isso seria uma ficha de barganha muito boa, que dá uma certa margem para acomodar perdas e pressões e viabilizar a reforma. Temos de deixar de ter uma enciclopédia de ICMS por Estado para ter um livrinho para o País todo.
O sr. acha que o Brasil pode enfrentar turbulências à frente? 2014 é um ano eleitoral...
Há uma certa tensão no ar. O spread da dívida aumentou. Há um receio de que esse processo continue se não houver uma reversão nessa trajetória de flexibilização da política macro. Isso, historicamente, não só no Brasil, mas em toda a parte, não tende a ocorrer em ano de eleição. A reversão dessa flexibilização pode ficar prejudicada por um ano de eleição. Por outro lado, é claro que o governo entende que, se for chegando perto da data das eleições, e a inflação estiver incomodando, ele vai pagar um preço. Nesse sentido, os incentivos políticos estão alinhados com os econômicos. Quer dizer, não é um terreno muito fácil para populismo. Outro aspecto é que, curiosamente, e ao contrário de 2002, há uma expectativa de que, se a oposição ganhar, a política econômica melhore.
Por falar nisso, o sr. tem estreitos contatos com o candidato tucano, Aécio Neves.

Tenho conversado bastante com o Aécio. Não vejo o meu papel como de campanha, mas se puder ajudar, eu pretendo fazê-lo.
As ideias dele convergem com as que o sr. expôs nesta entrevista?
Acho que sim, mas não tenho procuração para falar pelo Aécio. Mais do que essas ideias, ele tem experiência de governo extraordinária em Minas, de acreditar em boa gestão, em meritocracia, na eficiência do Estado. Isso é fundamental, porque mostra que não só faz parte da maneira como ele pensa, mas é a maneira como agiu.
O sr. cogitaria uma participação no governo caso Aécio ganhasse?
Não está na hora de se ter esse tipo de discussão. Eu já participei duas vezes de governo, não posso descartar, de jeito nenhum. Mas é um tema que tem de ser discutido com o Aécio, não comigo.
O que o sr. acha da união da candidatura de Eduardo Campos e Marina Silva?
Estou começando a acompanhar mais de perto as declarações do governador Eduardo Campos. Ele tem o crédito de ter feito um bom governo em Pernambuco, embora eu não conheça os detalhes. O caso da Marina é interessante. Está se assessorando com economistas como Eduardo Gianetti e André Lara Resende, o que, a meu ver, dá um sinal muito positivo. 


16/10/2013

Daniel Filho

Há uns dez anos entrevistei o jurista João Uchôa Cavalcanti Netto, ex-juiz falecido no ano passado, para colher material para um roteiro de longa-metragem que escrevi com Péricles Barros. Foram mais de duas horas de uma boa conversa, onde ele enfatizou várias vezes que um juiz não existe para fazer justiça, pois a justiça é um conceito complicadíssimo, e que ele está ali apenas para garantir que as leis sejam aplicadas. Lá pelas tantas perguntamos o que se passa pela cabeça de um juiz quando ele tem que decidir sobre assuntos que a lei não alcança, não define a contento, que demanda uma interpretação, e a decisão do caso está, literalmente, em suas mãos. O que mais conta nessa hora? Sabedoria? Experiência? Lucidez? Nunca me esquecerei da resposta: "Podem dizer o que for, meu filho, mas o que conta é o caráter".
E foi o que faltou ontem.
Ninguém está dizendo aqui que a decisão de Celso de Mello foi ilegal, foi criminosa, nada disso. Tecnicamente ela é correta.
Advogadozinhos alvoroçados estão gritando o tempo todo "é legal, é legal, é legal" como se a legalidade fosse garantia de moralidade. Não é, nunca foi, e ninguém me ganha no grito. O que eles não comentam é que a decisão contrária também seria legal, tão respeitável e respaldada quanto.
Celso de Mello procurou não se indispor com o poder de plantão e decidiu pelo o que era mais cômodo para ele. Só isso.
Ainda durante a conversa com Uchôa, falamos de alguns casos de decisões estapafúrdias da nossa justiça e lembramos do absurdo que foi a absolvição de Fernando Collor, metido até o nariz em um escândalo de corrupção passiva no caso PC Farias, e que foi inocentado pelo nosso Supremo.
Hoje fiquei sabendo, nunca havia atentado: sabe quem já estava lá para inocentar o ex-presidente alagoano?
Adivinhem?
O próprio Celso de Mello.
O que vimos ontem foi apenas um belo exercício de história do Brasil. E duvidem, duvidem muito, com força, de quem diz que este STF é um dos melhores que já tivemos.
Nós nunca estivemos tão mal.

Nu


Yoga


Paisagem subaquática 50


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Jeff Whipple

Brahms: Violin Concerto


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Jeff Whipple

Trio


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